Este blogue pretende demonstrar todo o prazer e dedicação à minha profissão, a mais bela profissão de sempre...apesar de, agora, quererem passar outra mensagem bastante errada e injusta.
Mas será preciso muito mais para que me façam desacreditar...
Serei feliz enquanto puder Ensinar,mas sobretudo Aprender - as maravilhosas crianças ensinam-nos muito!!A sério que sim...quem vê o Ensino como missão e não apenas como profissão, sabe do que falo. Porque acredito que:" Ensinar é Aprender duas vezes".
E, como disse um dia D.Pedro II:
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."

9 de novembro de 2008

O gato Patusco

Era uma vez um gato que vivia numa casa ao pé do lago. O gato Patusco era muito brincalhão. Todos os dias saia de casa de manhã e só regressava ao fim do dia.
Perto da casa havia uma quinta onde existiam alguns animais como vacas, ovelhas, patos, galinhas, porcos, cavalos e cães.
Era com eles que o patusco brincava todos os dias.
E nos últimos dias andavam todos muito felizes pois a ovelha Carlota tinha dado à luz um cordeirinho que era o animal mais novo da quinta e a quem todos chamavam Floco de Neve por ser tão branquinho como a neve.
Mas numa manhã o Patusco chegou à quinta todo feliz, como era normal e reparou que os animais estavam todos muito tristes e logo perguntou o que se passava.
- Foi o Floco de Neve, não sabemos onde ele está. – Responderam todos muito aflitos.
- Mas isso foi á muito tempo? – Perguntou o Patusco
- Já não o vejo desde ontem à noite. – Disse a Carlota
- Não há problema, vamos todos procurá-lo junto ao lago. – Disse o Patusco.
E assim foi, saíram todos os animais à procura o pequeno cordeiro, menos a Carlota que ficou na quinta para o caso de o filhote aparecer.
Após algum tempo sem conseguirem ver ou ouvir o pequeno já todos começavam a ficar preocupados, mas foi então que o Patusco viu um troco a boiar no lago e o que pareceu ser as orelhas de um cordeiro. Começaram todos a chamar mas nada.
Foi então que o cavalo Trovão, bons nadadores como eles são, se lançou à água e conseguiu chegar junto do pequenote.
Quando chegaram a terra todos perceberam que estava tudo bem com o Floco de Neve apesar de estar um pouco assustado.
Assim que chegaram à quinta a Carlota ficou muito feliz por ter o seu filhote de volta e entre beijos e abraços pediu-lhe para que enquanto for pequenino não sair sozinho para longe de casa nem para longe dos pais, ao que o Floco de Neve respondeu com um beijo e um abraço.
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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

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