Este blogue pretende demonstrar todo o prazer e dedicação à minha profissão, a mais bela profissão de sempre...apesar de, agora, quererem passar outra mensagem bastante errada e injusta.
Mas será preciso muito mais para que me façam desacreditar...
Serei feliz enquanto puder Ensinar,mas sobretudo Aprender - as maravilhosas crianças ensinam-nos muito!!A sério que sim...quem vê o Ensino como missão e não apenas como profissão, sabe do que falo. Porque acredito que:" Ensinar é Aprender duas vezes".
E, como disse um dia D.Pedro II:
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."

19 de setembro de 2010

Saudades

Sinto saudades tuas
Das tuas mãos que me acariciam
E teus lábios a tocar nos meus…
Saudades dos teus abraços ternurentos
Do teu sorriso maravilhoso,
Do teu olhar carinhoso
E cintilante…
És uma saudade ardente , saudade envolvente
Que se apossa de minha mente
E dilacera meu coração…
És uma saudade que alucina,
Que minha alma contamina.
Mas meu ser não desespera
Ele por ti espera…
Espera que venhas
Talvez um dia quem sabe!
Para acabar com a saudade que no meu peito
Não dá mais para suportar…
Sei que um dia virás,
E com o teu grande sorriso
Alegria irás espalhar…
E por esse dia eu vivo a esperar…
É preciso que tu venhas!
De longe tua mão acena
Assim como para me avisar
E eu correrei para teus braços
Para me aconchegar…
Para teus lábios beijar.
E juntos , como num encanto,
Toda essa saudade matar…
Vem! Pois tu és
Aquela que me faz sonhar!

(miscelânea de pensamentos e ideias)

25 de abril de 2010

Menina confusa

Era uma vez menina, mulher
Feia, gorda, bonita e magra…
Andava, parava, pulava.
Descia, subia rua abaixo,
Rua acima.
Ria, chorava,
Soltava, prendia, largava
Tristes sorrisos, belos e alegres choros.
Gostava, detestava, amava ser assim.
Sabia, não sabia o que fazer
Para desfazer o feitiço.
Procurava, escondia-se
Do príncipe encantado, malvado,
Que a viria salvar, prender…
Montado, a pé no seu cavalo.
Já estava desesperada, aliviada
Por viver assim!
Queria morrer, mas viver…
Então, certo dia
De manhã à noite
Apareceu uma bruxa boa,
Fada malvada.
E com pena da menina
Anulou o feitiço, e
Menina confusa deixou de ser!

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Ricardo Machado

21 de abril de 2010

Caminho

Tudo o que sinto agora,
Já há muito tempo
Que não tinha aqui morada.
Meu coração
Encontrou o caminho,
A rua da felicidade.
Percorri ruas de solidão
Vielas muito escuras…
Pobre mendigo fui eu.
Avenidas tortuosas galguei…
Caí moribundo!
Até que no cimo, já cansado,
Encontrei um raio de sol,
Que iluminou o meu caminho.
Levantou-me, acariciou-me o rosto
Olhou pra mim e
Com um rosto terno disse:
- Vem comigo…
Seguia sem hesitar e
Ainda hoje me pergunto
Porque fui o escolhido.
Percorro agora caminhos
Mais alegres e fabulosos,
E deixo que a magia da sedução
Decida o meu destino…

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Poema do autor (5 anos depois...)

25 de janeiro de 2010

A vida de abelha

É fantástico
Ser uma abelha
Andar de flor em flor
E recolher
O pólen.
Fazer o mel
E outras coisas
De abelha.
Eu digo-vos uma coisa:
- "Ser abelha
É muito bom".
Mas a parte má
De ser abelha,
É que temos de estar
Sempre a trabalhar,
Nunca podemos descansar
Para repor energias.
Mas nós não nos importamos,
Pois é fantástico
Recolher o pólen para fazer o mel
E depois dar esse mel
A todas as crianças.
Sabem, o nosso mel
Faz muito bem à saúde,
Ajuda a curar as constipações.
Adoro a minha vida de abelha!
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Poesia elaborada por Rui Pacheco 3.ºA

A Abelha

A abelha está a trabalhar
De flor em flor
Para fazer o mel
Muito docinho.
Espalha o pólen
Para as outras flores
Crescerem.
Vai à colmeia
Várias vezes ao dia,
Levar o seu pólen
À sua rainha.
Com outras abelhas
A voar de sítio em sítio
À procura de flores
De noite e de dia.
Se vires uma abelha
Deixa-a trabalhar
Se não uma picada
Irás levar…

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Poesia elaborada por André Barbosa - 3.ºA

A Abelha

O dia da abelha
Começa por ela sair da colmeia.
Pousar de folha em folha
De flor em flor
Para recolher o néctar
Mais saboroso
Para fazer um mel delicioso.
Ao final do dia
Regressa à colmeia,
Onde deposita o néctar
E se reúne com a abelha-mestra.
Todas as abelhas
Esperam no salão,
Que a abelha-mestra,
Faça o ponto da situação.
Após a reflexão
As abelhas, coitadas,
Muito, muito cansadas
Arrumam as anotações.
Passam para o jantar
Onde podem finalmente conversar
Sobre o dia que tiveram.
Finalmente podem ir dormir
E assim é o dia-a-dia
De uma abelha.

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Poesia elaborada por Gonçalo Aguiar - 3.ºA