Este blogue pretende demonstrar todo o prazer e dedicação à minha profissão, a mais bela profissão de sempre...apesar de, agora, quererem passar outra mensagem bastante errada e injusta.
Mas será preciso muito mais para que me façam desacreditar...
Serei feliz enquanto puder Ensinar,mas sobretudo Aprender - as maravilhosas crianças ensinam-nos muito!!A sério que sim...quem vê o Ensino como missão e não apenas como profissão, sabe do que falo. Porque acredito que:" Ensinar é Aprender duas vezes".
E, como disse um dia D.Pedro II:
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."

7 de fevereiro de 2009

As bruxas mal-encaradas

No pinhal mais próximo, Pinhal das Omoletas, a omoleta fugitiva encontra um exército de omoletas, todas elas fugitivas, fadas, duendes e anões entre outros seres maltratados pelas bruxas.
Ofegante de tanto correr, a nossa omoleta grita:
- Ajudem-me! Ajudem-me que as bruxas querem-me comer.
Aparecem de todos os buracos, cantos, arbustos e galhos de árvores os habitantes daquela comunidade, prontos a ver o que se passava.
A omoleta começa a explicar que as cinco bruxas mal encaradas queriam comê-la. Decidiram então formar o sindicato das omoletas, anti-bruxas, que zelaria pelos interesses das mesmas e as protegeria sempre que necessário. Armaram um plano que consistia em encurralar as bruxas nas suas próprias caves e aí fazê-las sofrer: amarrá-las numa rede e pô-las num caldeirão de forma a serem cozinhadas e alimentar toda a comunidade do Pinhal das Omoletas.
Foram à luta mas obtiveram resistência da parte das bruxas. Estas lutaram com tachos, pratos, talheres e copos e pediram ajuda a outras bruxas. As omoletas por sua vez lutaram com as fadas, duendes e anões utilizando paus, pedras e poções mágicas. Após algumas horas de luta, venceram as omoletas. As bruxas foram cozinhadas e servidas num grande banquete.
Terminou assim a tirania das bruxas sobre a comunidade do Pinhal das omoletas.
E viveram todos felizes para sempre!
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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A

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