Este blogue pretende demonstrar todo o prazer e dedicação à minha profissão, a mais bela profissão de sempre...apesar de, agora, quererem passar outra mensagem bastante errada e injusta.
Mas será preciso muito mais para que me façam desacreditar...
Serei feliz enquanto puder Ensinar,mas sobretudo Aprender - as maravilhosas crianças ensinam-nos muito!!A sério que sim...quem vê o Ensino como missão e não apenas como profissão, sabe do que falo. Porque acredito que:" Ensinar é Aprender duas vezes".
E, como disse um dia D.Pedro II:
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."

10 de fevereiro de 2017

Ouvir com atenção

O pachorrento elefante
Descansava na floresta,
Até que a girafa elegante
Depressa acordou
E lhe disse que ia para uma festa
Mas não sabia quem a convidou…
Os dois animais
Ficaram a conversar
E, logo perceberam
Que havia muitos mais
Que iam festejar.
Mas que se esqueceram
Quem os tinha convidado.
Estava instalada a confusão.
De repente, tudo ficou calado,
Apareceu o grande leão
E o silêncio reinou!
O elefante a tromba levantou
Para se poder manifestar.
O leão deu um grande rugido
E a águia começou a contar
Que convite não tinha recebido,
Mas que certo dia ia a voar
E que apenas isso tinha ouvido.
O elefante a tromba levantou
Mas ninguém reparou…
O tigre rugiu
E começou a contar
Que apenas ouviu
O que andava no ar:
A ideia de uma grande festa!
O elefante a tromba levantou
E pensou: será desta?!
E não é que acertou!
Muito indignado
Ele tentou explicar
Que estava tudo errado.
Que não tinham razão para barafustar.
Tudo não passava de um mal entendido,
Disse ele, logo para começar!
Se tivessem um bom ouvido
E sabido bem escutar,
Poupava-se tamanha confusão
E que ainda estaria a descansar
Com o seu amigo cágado,
Quando nessa manhã, lhe disse com muito agrado:
“Isto é que vai ser uma bela sesta!”
Os animais logo perceberam  
Que quem ouve com atenção,
Evita a confusão…

22 de março de 2011

Adivinhas com Pê...

Roda que roda,
Gira que gira.
Puxo o cordel,
Atiro-o pró chão,
Adivinha lá quem sou eu?!


Cava que cava,
Cada vez mais fundo.
Tiro a terra do buraco,
Levanto-a com as mãos,
Adivinha lá quem sou eu?!


Ando que ando,
Corro e chuto.
Tenho um irmão,
Que às vezes cheira a chulé…
Adivinha lá quem sou eu?!


Quentinho, fresquinho,
Redondinho ou não.
No forno sou cozido,
Com queijo ou manteiga sou comido.
Adivinha lá quem sou eu?!


Bate e volta a bater,
Cai no chão e parte.
Sou filho da árvore,
Todos dizem que sou mau.
Adivinha lá quem sou eu?!


Brinco muito contigo,
Ralho e educo.
Sou teu amigo dedicado,
És meu filho adorado.
Adivinha lá quem sou eu?!


Abres a torneira
E lavas as tuas mãos.
Água cai, água lava,
Molhadinha me vais deixar…
Adivinha lá quem sou eu?!


Guarda que guarda,
Depois da vindima
O sumo da uva
Lá vai parar…
Adivinha lá quem sou eu?!


A mamã me vai dar,
Pega na colher
Enfia no prato e coloca na boca,
Pró bebé não chorar.
Adivinha lá quem sou eu?!


Suja que se farta,
Não pára de cair.
Ando no ar, poiso nos móveis,
A mãe farta-se de me limpar…
Adivinha lá quem sou eu?!


Que belo fruto,
Delicioso e saboroso!
Venho do Brasil,
À colher me podes comer…
Adivinha lá quem sou eu?!

Autor: Ricardo Machado

19 de setembro de 2010

Saudades

Sinto saudades tuas
Das tuas mãos que me acariciam
E teus lábios a tocar nos meus…
Saudades dos teus abraços ternurentos
Do teu sorriso maravilhoso,
Do teu olhar carinhoso
E cintilante…
És uma saudade ardente , saudade envolvente
Que se apossa de minha mente
E dilacera meu coração…
És uma saudade que alucina,
Que minha alma contamina.
Mas meu ser não desespera
Ele por ti espera…
Espera que venhas
Talvez um dia quem sabe!
Para acabar com a saudade que no meu peito
Não dá mais para suportar…
Sei que um dia virás,
E com o teu grande sorriso
Alegria irás espalhar…
E por esse dia eu vivo a esperar…
É preciso que tu venhas!
De longe tua mão acena
Assim como para me avisar
E eu correrei para teus braços
Para me aconchegar…
Para teus lábios beijar.
E juntos , como num encanto,
Toda essa saudade matar…
Vem! Pois tu és
Aquela que me faz sonhar!

(miscelânea de pensamentos e ideias)

25 de abril de 2010

Menina confusa

Era uma vez menina, mulher
Feia, gorda, bonita e magra…
Andava, parava, pulava.
Descia, subia rua abaixo,
Rua acima.
Ria, chorava,
Soltava, prendia, largava
Tristes sorrisos, belos e alegres choros.
Gostava, detestava, amava ser assim.
Sabia, não sabia o que fazer
Para desfazer o feitiço.
Procurava, escondia-se
Do príncipe encantado, malvado,
Que a viria salvar, prender…
Montado, a pé no seu cavalo.
Já estava desesperada, aliviada
Por viver assim!
Queria morrer, mas viver…
Então, certo dia
De manhã à noite
Apareceu uma bruxa boa,
Fada malvada.
E com pena da menina
Anulou o feitiço, e
Menina confusa deixou de ser!

*************
Ricardo Machado

21 de abril de 2010

Caminho

Tudo o que sinto agora,
Já há muito tempo
Que não tinha aqui morada.
Meu coração
Encontrou o caminho,
A rua da felicidade.
Percorri ruas de solidão
Vielas muito escuras…
Pobre mendigo fui eu.
Avenidas tortuosas galguei…
Caí moribundo!
Até que no cimo, já cansado,
Encontrei um raio de sol,
Que iluminou o meu caminho.
Levantou-me, acariciou-me o rosto
Olhou pra mim e
Com um rosto terno disse:
- Vem comigo…
Seguia sem hesitar e
Ainda hoje me pergunto
Porque fui o escolhido.
Percorro agora caminhos
Mais alegres e fabulosos,
E deixo que a magia da sedução
Decida o meu destino…

********************

Poema do autor (5 anos depois...)

25 de janeiro de 2010

A vida de abelha

É fantástico
Ser uma abelha
Andar de flor em flor
E recolher
O pólen.
Fazer o mel
E outras coisas
De abelha.
Eu digo-vos uma coisa:
- "Ser abelha
É muito bom".
Mas a parte má
De ser abelha,
É que temos de estar
Sempre a trabalhar,
Nunca podemos descansar
Para repor energias.
Mas nós não nos importamos,
Pois é fantástico
Recolher o pólen para fazer o mel
E depois dar esse mel
A todas as crianças.
Sabem, o nosso mel
Faz muito bem à saúde,
Ajuda a curar as constipações.
Adoro a minha vida de abelha!
**************
Poesia elaborada por Rui Pacheco 3.ºA

A Abelha

A abelha está a trabalhar
De flor em flor
Para fazer o mel
Muito docinho.
Espalha o pólen
Para as outras flores
Crescerem.
Vai à colmeia
Várias vezes ao dia,
Levar o seu pólen
À sua rainha.
Com outras abelhas
A voar de sítio em sítio
À procura de flores
De noite e de dia.
Se vires uma abelha
Deixa-a trabalhar
Se não uma picada
Irás levar…

**************
Poesia elaborada por André Barbosa - 3.ºA

A Abelha

O dia da abelha
Começa por ela sair da colmeia.
Pousar de folha em folha
De flor em flor
Para recolher o néctar
Mais saboroso
Para fazer um mel delicioso.
Ao final do dia
Regressa à colmeia,
Onde deposita o néctar
E se reúne com a abelha-mestra.
Todas as abelhas
Esperam no salão,
Que a abelha-mestra,
Faça o ponto da situação.
Após a reflexão
As abelhas, coitadas,
Muito, muito cansadas
Arrumam as anotações.
Passam para o jantar
Onde podem finalmente conversar
Sobre o dia que tiveram.
Finalmente podem ir dormir
E assim é o dia-a-dia
De uma abelha.

*************

Poesia elaborada por Gonçalo Aguiar - 3.ºA

9 de março de 2009

Se eu fosse um lápis

Numa noite muito fria, eu estava cheio de sono e fui para a cama dormir. Nessa noite tive um sonho fantástico. Querem saber qual foi?
Pois bem, eu sonhei que estava no mundo dos objectos e que todos os seus habitantes que eram objectos, estavam muito tristes porque tinha aparecido uma borracha maléfica que andava a destruir o mundo dos objectos. Essa borracha era grande e branca mas tinha uma mania: apagava tudo o que lhe aparecia na frente. O mundo dos objectos estava a ficar vazio e os objectos que ainda não tinham sido apagados estavam escondidos numa cave de uma casa que a borracha maléfica tinha apagado mas que se tinha esquecido da cave.
Os objectos que restavam estavam cheios de medo pois sabiam que a borracha era muito poderosa até que eu que era um lápis grande de carvão disse:
- Meus amigos, temos que parar de ter medo e encontrar uma solução.
- Qual solução? – perguntaram os outros objectos. A borracha é muito má e poderosa.
- Sim, mas nós somos mais e se elaborarmos um plano de certeza que vamos descobrir o ponto fraco da borracha e derrotá-la.
O troféu de futebol disse muito depressa:
- Eu vou, eu vou escondido ver se consigo descobrir como é que ela consegue apagar o nosso mundo.
- Pode ser muito perigoso mas se calhar também é uma boa ideia – disse eu.
- Então está decidido. Daqui a 5 minutos vou para a minha missão. Não saiam daqui até eu chegar.
- Certo – disseram os outros objectos. Boa sorte, amigo.
Então, o troféu de futebol sai do esconderijo e vai espiar a borracha maléfica e consegue descobrir que para apagar ela carrega num botão quase invisível.
Depois desta descoberta, o troféu de futebol vai a correr ter com os seus amigos ao esconderijo e diz:
- Descobri amigos. Descobri que para ela apagar, ela carrega num botão.
- Então – disse eu pensativo. Temos que descobrir como é que vamos eliminar esse botão.
Depois de muito pensarem, eu tive finalmente uma ideia:
- Já sei. Eu e os outros lápis de carvão vamos formar um exército para distrair a borracha. Temos que estar sempre muito atentos pois se ela nos apagar, outro lápis tem que ir a correr voltar a desenhar-nos para não perdermos poder. E o balde de água quando ela estiver distraída vai ter que a molhar para que os fios do botão se desliguem. Em seguida a corda vai e amarra-a muito bem amarrada e ela finalmente vai para a prisão.
- Excelente plano – disseram os amigos. Toca a pôr mãos à obra.
E assim, o exército de lápis de carvão entrou em acção e a borracha começou a tentar apagá-los e a rir-se com o seu riso maléfico.
- Muá-á-á-á-á, vou-vos apagar a todos com o meu poder.
Mas o exército de lápis de carvão não ficou com medo e continuou a distraí-la, até que ela já estava um bocado cansada e o balde de água aproveitou esse momento para lhe deitar com a água em cima.
A borracha não contava com este golpe, os seus fios tiveram um curto-circuito e ela desmaiou.
A corda foi rapidamente amarrá-la e deu para aí uns 20 mil nós para ter a certeza que a borracha não se libertava.
Todos os objectos levaram a borracha para a prisão e foram fazer uma festa pois juntos tinham conseguido salvar o mundo dos objectos.

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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

Se eu fosse um objecto...

Se eu fosse um objecto seria um brinquedo. O tipo de brinquedo que eu queria ser era um Nenuco pequenino e rechonchudo.
O meu brinquedo preferido sempre foram os Nenucos, daí eu ter escolhido este objecto. O faz de conta da família é a minha brincadeira favorita, as idas ao parque e o brincar com amigos.
Fiquei emocionada quando fui oferecida como prenda de aniversário da Pipinha, ficamos logo amigas e cúmplices de brincadeiras.
Ela baptizou-me de Sofia, mudava-me a fralda, dava-me a papinha, vestia-me a roupa, penteava-me.
Um dia convidou as amigas e os seus respectivos Nenucos para ir a um parque aquático de diversão durante as férias e também dormir num hotel.
Foi espectacular! Escorregas de água, túnel de água, barcos e jangadas em “rios” revoltos, etc. Melhor ainda foram aqueles sumos e gelados junto da piscina.
Senti-me mesmo bem junto daquela grande família. E pensar como certos bonecos têm mesmo muita sorte por serem tão mimados e queridos junto de certas crianças.

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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A

Uma aventura no País do Espanhol

Lembram-se dos nossos amigos? Do urso branco e do pequeno pinguim? Bem, eles decidiram fazer uma viagem ao país do Espanhol, mas antes disso resolveram fazer uma competição para treinarem o espanhol.
E lá foram eles para a sua competição do espanhol mas para isso precisavam do Sr Espanhol porque ele sabia muito. Então, eles foram visitar o Sr Espanhol para que ele fosse o juiz da competição. O Sr Espanhol aceitou e o primeiro desafio era dizer “Casa de idosos”. O urso branco disse que era assim: “Casa de adiós”. O Sr Espanhol disse que isso estava correcto e o pequeno pinguim deu os parabéns ao urso branco.
E assim passaram ao segundo desafio que era dizer “São Diogo”. O pequeno pinguim disse: “San Diego”. O Sr Espanhol que estava certo e o urso branco deu ao pequeno pinguim os parabéns.
Então passaram ao terceiro desafio que era dizer porta. O urso branco disse que isso se dizia “puerta” e o Sr Espanhol disse que estava certo. O pequeno pinguim deu os parabéns ao urso branco.
Foram então para o quarto desafio que era dizer “fotografia” e o pequeno pinguim disse “fotografia” e o Sr Espanhol disse que estava correcto.
O Sr Espanhol disse que eles podiam ir ouvir a canção do Espanhol e que podiam ir para o país do Espanhol.

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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

A gatinha Princesa

Se eu fosse um animal seria uma gatinha chamada Princesa. Gostaria de ter: pêlo cor-de-rosa clarinho, comprido e liso; rabo não muito longo; olhos grandes e azuis; um laçarote cor-de-laranja na cabeça.
O meu miar seria meigo e afável pois a minha dona também era muito meiga comigo e com a minha irmã Sofia. Dormia-mos todas juntas na cama da Sara. A Sara dava-nos autênticos pitéus, leitinho, sardinha e atum.
Adoraria os banhos perfumados e relaxantes que a minha dona me dava, bem como os penteados requintados que me fazia.
Os tempos livres gostaria que fossem passados a passear no jardim da Sara e arredores, com a minha irmã e nossos amigos. Pois, teríamos amigos: as gatas Mimi e Sissi, dois gatos gémeos Garfield e Snoopy, o casal de cães Rex e Heidi, o ratinho Trinca Espinhas e o pintainho Piu-Piu.
Fazíamos grandes brincadeiras como: jogar às escondidinhas, à apanhada, jogar com uma bola de lã, trepar às árvores, lançar o disco, etc.
De qualquer maneira passaria a maior parte do dia na sorna a dormir no quentinho.
Desejava que todos os animais tivessem esta boa vida.


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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A

7 de fevereiro de 2009

O boneco de neve

Numa bela manhã de sol, o João e o Pedro acordaram bem cedinho e abriram a janela e qual não foi o espanto quando viram o jardim da casa coberto de neve. O João começou aos pulos e a gritar:
- Mãe, mãe, está a nevar. Posso ir fazer um boneco de neve?
A mãe levantou-se e disse:
- Calma, João. Primeiro tens que te agasalhar para não ficares doente.
Os dois irmãos vestiram-se com muitos agasalhos e foram lá para fora fazer um boneco de neve enorme. O Pedro fez uma bola grande para fazer de corpo e o João uma pequenina para colocar em cima da grande e fazer de conta que era uma cabeça. Puseram-lhe uma cenoura para imitar o nariz, pedrinhas para fazer de boca, dois paus para fazer de braços e, no final, para o boneco de neve não ter frio, colocaram-lhe um gorro, um cachecol e umas luvas.
Os dois irmãos depois desta construção foram para casa para se aquecerem e o boneco de neve lá ficou. Passaram-se dias e dias e o boneco de neve lá continuava mas parecia um pouco triste até que um dia, como por magia, ele ganhou vida e começou a brincar: fazia esqui, snowboard, etc.
Um dia, o nosso amigo boneco de neve resolveu passear e tentar encontrar outro boneco de neve para brincar com ele porque é muito aborrecido estar sempre a brincar sozinho. Procurou, procurou mas todos os bonecos de neve que encontrava não tinham vida.
Ele já estava a ficar cansado de tanto andar até que teve uma ideia:
- E se eu tentasse encontrar o Mago Merlin para ele fazer uma magia com os outros bonecos de neve?
E logo se pôs a caminho mas teve um pequeno problema:
- Onde é que o Mago Merlin mora? Eu queria tanto encontrá-lo.
E o nosso amigo boneco de neve pediu esse desejo com tanta força que de repente apareceu um vento muito forte que o empurrou para um monte muito longe chamado Monte Fugiu. Quando o vento parou ele perguntou:
- O que foi que aconteceu? Onde é que eu estou?
De dentro de uma casa apareceu o Mago Merlin que disse:
- Olá boneco de neve. Parece que precisavas muito de falar comigo.
- É verdade, Mago Merlin. Sabes, eu ando um bocadinho triste porque os outros bonecos de neve não se mexem e não brincam comigo e eu estou farto de brincar sozinho.
- Pois – disse o Mago Merlin. Mas sabes que eles podiam assustar as crianças se começassem a mexer-se.
- Oh, tens razão – respondeu o boneco de neve. Mas e se eles só acordassem quando as crianças estivessem a dormir?
- Boa ideia – respondeu o Mago Merlin. Eu vou dar-te uma poção para tu pores nos teus amigos e assim vão passar noites muito divertidas.
- Obrigado Mago Merlin. És muito simpático.
E assim, o nosso amigo boneco de neve voltou para junto de outros bonecos de neve e quando anoiteceu lançou a poção mágica e os outros bonecos de neve começaram a acordar.
Quando todos acordaram eles brincaram até fartar. Foi uma noite divertidíssima.
O boneco de neve explicou aos seus amigos que durante o dia tinham que estar quietos para não assustarem as crianças e se se portassem bem a noite ia ser de diversão.
Os outros bonecos de neve concordaram e assim o nosso boneco de neve passou a ter muitos amigos para brincar.
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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

As bruxas mal-encaradas

No pinhal mais próximo, Pinhal das Omoletas, a omoleta fugitiva encontra um exército de omoletas, todas elas fugitivas, fadas, duendes e anões entre outros seres maltratados pelas bruxas.
Ofegante de tanto correr, a nossa omoleta grita:
- Ajudem-me! Ajudem-me que as bruxas querem-me comer.
Aparecem de todos os buracos, cantos, arbustos e galhos de árvores os habitantes daquela comunidade, prontos a ver o que se passava.
A omoleta começa a explicar que as cinco bruxas mal encaradas queriam comê-la. Decidiram então formar o sindicato das omoletas, anti-bruxas, que zelaria pelos interesses das mesmas e as protegeria sempre que necessário. Armaram um plano que consistia em encurralar as bruxas nas suas próprias caves e aí fazê-las sofrer: amarrá-las numa rede e pô-las num caldeirão de forma a serem cozinhadas e alimentar toda a comunidade do Pinhal das Omoletas.
Foram à luta mas obtiveram resistência da parte das bruxas. Estas lutaram com tachos, pratos, talheres e copos e pediram ajuda a outras bruxas. As omoletas por sua vez lutaram com as fadas, duendes e anões utilizando paus, pedras e poções mágicas. Após algumas horas de luta, venceram as omoletas. As bruxas foram cozinhadas e servidas num grande banquete.
Terminou assim a tirania das bruxas sobre a comunidade do Pinhal das omoletas.
E viveram todos felizes para sempre!
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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A

Um duelo de magia

Era uma vez cinco bruxas mal-encaradas que viviam num castelo muito feio e sombrio e que um dia tentaram fazer uma omoleta mas as coisas não correram lá muito bem, porque esta fugiu para não ser comida pelas bruxas.
As bruxas ficaram furiosas e então, uma delas viu um anúncio de um duelo de magia que se ia realizar no Triângulo das Bermudas e o prémio era uma omoleta.
As bruxas ficaram muito contentes e decidiram concorrer para finalmente poderem comer uma omoleta.
No sábado seguinte lá foram elas para o Triângulo das Bermudas e foram muito bem recebidas por todos os participantes. O que elas não sabiam é que o duelo era de magia boa e elas só gostavam de fazer magia maléfica.
Elas foram-se preparar e passado uns minutos foram para o palco e mostraram muitos truques maléficos, excepto a bruxa número cinco que percebeu que tinha que fazer magia boa e então enganou o júri e chegou à final. O que ela não sabia é que o seu rival na final era o mago Bondoso que sabia que ela era uma bruxa mal-encarada e queria desmascará-la.
No dia da final, a bruxa mal-encarada apresentou o seu melhor truque que consistia em fazer desaparecer coisas e o júri ficou muito impressionado.
Quando chegou a vez do mago Bondoso, ele transformou o palco em gomas para as crianças e lançou sobre a bruxa mal-encarada o seguinte feitiço:
- Há os maus e os bons mas agora tendes de falar a verdade.
A bruxa mal-encarada ficou muito aflita pois sabia que era impossível fugir do feitiço da verdade e disse:
- Ai, ai, estou perdida. Agora todos vão saber que nós somos bruxas muito más e não vamos conseguir comer uma omoleta. Que desgraça!
O mago Bondoso que, como o nome indica, é uma pessoa muito boa, disse ao júri:
- Srs membros do júri, como viram, as bruxas mal-encaradas queriam estragar o nosso concurso mas se elas prometerem que deixam de ser mal-encaradas eu acho que lhe podemos dar o prémio.
Os membros do júri reuniram-se e decidiram chamar as bruxas:
- Vocês prometem deixar de ser mal-encaradas e passarem a fazer o bem neste mundo se ganharem o prémio?
- Sim, sim – responderam as bruxas. Nós queremos tanto comer uma omoleta.
- Então está combinado – disse o júri.
E assim, as bruxas comeram a omoleta que o mago Bondoso preparou com ingredientes especiais para elas não voltarem a ser más.
Quando elas comeram a omoleta transformaram-se em fadas e o seu castelo ficou muito bonito para elas viverem felizes e bondosas para sempre.
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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

Uma aventura no País do Inglês

Lembram-se dos nossos amigos? Do urso branco e do pequeno pinguim? Bem, eles iam passar umas férias ao País do Inglês que era num sítio onde as pessoas só falavam inglês. Eles acharam que ia ser divertido porque assim iam aprender coisas novas.
Antes de lá chegarem resolveram fazer uma competição para treinar o inglês,
- Olá urso branco - disse o pequeno pinguim.
– Olá pequeno pinguim. O que é queres fazer? – perguntou o urso branco.
– Já sei o que vamos fazer. Uma competição de Inglês. – respondeu o pequeno pinguim.
- Está bem – aceitou o urso branco. Mas para isso precisamos da ajuda do Sr. Inglês porque ele sabe tudo.
Então, lá foram eles ter com o Sr. Inglês para ele ser o juiz dos desafios. O Sr Inglês aceitou ajudar os nossos amigos com todo o prazer que em inglês se diz: “It’s a pleasure”.
O primeiro desafio consistia em adivinhar o nome dos seguintes materiais: lápis de carvão, lápis de cor, borracha, afia lápis, tesoura e cola.
O urso branco quis logo responder e disse:
- Eu sei, eu sei. Os nomes são: pencil, crayons, rubber, pencil sharpener, scissors e blue.
O Sr Inglês que era muito atento e sabia muito disse que o urso branco se tinha enganado num material.
- Eu sei qual foi – afirmou o pequeno pinguim. Cola em inglês diz-se glue e não blue, pois blue é azul.
- Excelente – disse o Sr Inglês. Também estavas atento e assim ganhaste o primeiro desafio.
- Congratulations, isto é, parabéns – disse o urso branco.
- Thank you – respondeu o pequeno pinguim.
E assim passaram para o segundo desafio que era para dizer os números até 10 em inglês.
O pequeno pinguim foi o primeiro a responder e disse:
- One, two, three, four, five, six, seven, eight, ten, nine.
- Errado – ajuizou o Sr Inglês. Houve uma troca: nove diz-se nine e dez é ten. Sendo assim, a vitória deste desafio vai para o urso branco.
- Thank you- disse ao Sr Inglês ao que este respondeu:
- You’re welcome.
O terceiro desafio era adivinhar o nome das seguintes cores: azul, amarelo, verde, vermelho e cor-de-laranja.
O urso branco respondeu assim:
- As cores são: blue, yellow, green, red e orange.
- All right – disse o Sr Inglês. Acertaste em cheio e venceste este desafio.
O último desafio consistia em saber o nome dos seguintes animais: abelha, caracol, borboleta, lagarta, joaninha e aranha.
Foi a vez do pequeno pinguim dizer:
- Bee, snail, butterfly, caterpillar, ladybird and spider.
- Excellent – disse o Sr Inglês. Respondeste correctamente e ganhaste o desafio.
Depois das contas feitas, o Sr Inglês disse que o urso branco ganhou dois desafios e o pequeno pinguim os outros dois. Assim, foi um empate e o Sr Inglês mandou-os ir ouvir a canção do inglês e disse-lhes que eles estavam preparados para as férias no país do Inglês.
- Adeus e divirtam-se – disse o Sr Inglês.
- Good bye and thank you – responderam os dois amigos muito contentes.

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História elaborada po Rui Pacheco - 2.º A

9 de novembro de 2008

Os anos da Joana

A Joana é minha amiga, mora em Vila Nova de Gaia. Ela tem doze anos, cabelo castanho, olhos castanhos e um sorriso que é muito engraçado. Tem quatro irmãos, dois meninos e duas meninas, vindo um outro a caminho. Ela convidou-me para a sua festa de aniversário no centro de diversões Maria Rapaz, em Leça. Havia muitos meninos que levaram os seus presentes: um colar, uma camisola, um jogo, etc. Eu ofereci-lhe um hamster branco e preto, gorducho e fofinho. Ela gostou muito. Lá havia muitos divertimentos: um escorrega, uma piscina de bolas, uma discoteca com karaoke, casinhas de bonecas, um campo de futebol e insufláveis para pinchar. Ao final da tarde veio o lanche constituído por pão com fiambre, Coca-Cola, batatas fritas, etc. Não faltou o bolo de aniversário que era da Hello Kitty. Foi uma festa muito divertida.
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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A

Uma aventura no país das letras

Era uma vez um urso branco e um pequeno pinguim que viviam no país das letras que ficava perto da Antárctida. Num belo dia muito gelado, os dois amigos resolveram fazer uma competição mas não sabiam sobre quê. Pensaram, pensaram e pensaram até que o urso branco disse: - Já sei! Vamos fazer uma competição sobre letras. - De acordo – disse o pequeno pinguim. Vai ser muito divertido. Eu escolho o primeiro desafio que se chama “o intruso”. - E o que é que temos que fazer? – perguntou o urso branco. - Neste desafio temos que descobrir o intruso. – disse o pequeno pinguim. Imagina que são objectos que pertencem à casa de banho e nós temos que descobrir o que não pertence. - Certo – disse o urso branco. Vamos então começar? - Sim – respondeu o pequeno pinguim. E lá foram os dois amigos para o desafio. O pequeno pinguim antes do tempo acabar conseguiu sete flocos de neve, isto é, sete pontos e o urso branco conseguiu só seis flocos. Neste desafio, ganhou o pequeno pinguim. - Parabéns pequeno pinguim – disse o urso branco. Podemos ir para o segundo desafio? - Sim – respondeu o pequeno pinguim. - O segundo desafio chama-se “monstros das letras” – disse o urso branco. - O que é que temos que fazer? – perguntou o pequeno pinguim. - Nós temos que encontrar palavras que comecem com as letras “z”, “o”, “x” e “a”. – respondeu o urso branco. Eu começo. O urso branco encontrou uma palavra para a letra “z” que era zebra. O pequeno pinguim encontrou uma palavra para o “o”: era a ovelha. O urso branco encontrou a palavra para o “x”: xilofone. O pequeno pinguim não conseguiu encontrar nenhuma palavra para a letra “a”, pelo que passou a sua vez. O urso branco encontrou a palavra: águia e ganhou o segundo desafio. - Parabéns – disse o pequeno pinguim. Foi a tua vez de ganhares. E sem demoras passaram ao terceiro desafio que se chamava “sopa de letras do alfabeto”. Os dois amigos tinham que completar o abecedário porque havia três letras que tinham fugido. As três letras que tinham fugido eram: z, w e h. O urso branco descobriu a letra “z”, o pequeno pinguim o “w” e como o urso branco não sabia onde estava a letra “h”, passou a sua vez e o pequeno pinguim descobriu-a e ganhou este desafio. O urso branco deu os parabéns ao pequeno pinguim. O último desafio chamava-se “rimar a brincar” e o urso branco explicou como é que funcionava: - Temos que rimar as seguintes palavras: gelado, mota e laranja. O urso branco respondeu a rima para gelado que era dado. O pequeno pinguim descobriu a palavra para mota que era porta e o urso branco descobriu a palavra para laranja que era franja e assim ganhou o último desafio. - Parabéns – disse o pequeno pinguim. No final, já que ganharam cada um dois desafios houve um empate e os dois foram ouvir a canção das letras que era o prémio final.
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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

O gato Patusco

Era uma vez um gato que vivia numa casa ao pé do lago. O gato Patusco era muito brincalhão. Todos os dias saia de casa de manhã e só regressava ao fim do dia.
Perto da casa havia uma quinta onde existiam alguns animais como vacas, ovelhas, patos, galinhas, porcos, cavalos e cães.
Era com eles que o patusco brincava todos os dias.
E nos últimos dias andavam todos muito felizes pois a ovelha Carlota tinha dado à luz um cordeirinho que era o animal mais novo da quinta e a quem todos chamavam Floco de Neve por ser tão branquinho como a neve.
Mas numa manhã o Patusco chegou à quinta todo feliz, como era normal e reparou que os animais estavam todos muito tristes e logo perguntou o que se passava.
- Foi o Floco de Neve, não sabemos onde ele está. – Responderam todos muito aflitos.
- Mas isso foi á muito tempo? – Perguntou o Patusco
- Já não o vejo desde ontem à noite. – Disse a Carlota
- Não há problema, vamos todos procurá-lo junto ao lago. – Disse o Patusco.
E assim foi, saíram todos os animais à procura o pequeno cordeiro, menos a Carlota que ficou na quinta para o caso de o filhote aparecer.
Após algum tempo sem conseguirem ver ou ouvir o pequeno já todos começavam a ficar preocupados, mas foi então que o Patusco viu um troco a boiar no lago e o que pareceu ser as orelhas de um cordeiro. Começaram todos a chamar mas nada.
Foi então que o cavalo Trovão, bons nadadores como eles são, se lançou à água e conseguiu chegar junto do pequenote.
Quando chegaram a terra todos perceberam que estava tudo bem com o Floco de Neve apesar de estar um pouco assustado.
Assim que chegaram à quinta a Carlota ficou muito feliz por ter o seu filhote de volta e entre beijos e abraços pediu-lhe para que enquanto for pequenino não sair sozinho para longe de casa nem para longe dos pais, ao que o Floco de Neve respondeu com um beijo e um abraço.
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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

O Natal

O Natal é a altura do ano em que se celebra o nascimento de Jesus.
Em muitos locais cai neve, as crianças atiram com bolas de neve, fazem bonecos de neve e praticam esqui. Eu acho que é muito divertido mas nunca tive oportunidade de experimentar, porque ainda não vi neve.
Nesta quadra o Pai Natal vem para entregar os presentes, fazendo a alegria de muitos meninos. Pessoalmente gosto dos presentes, das brincadeiras em família e das iguarias tradicionais da época, especialmente queijo da serra e bolo-rei.
Em minha casa, eu e os meus pais, fazemos a árvore de Natal, que tem dois metros, e enfeitamos a casa toda.
Eu passo o Natal em casa da avó Rosa e o meu primo Vasco também. Vai toda a família: os meus pais, avós, tias e tios.


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História eleborada por Sara Sousa - 2.º A

A Baleia Bossa

Era uma vez uma baleia muito grande que se chamava Bossa e vivia no oceano.
Ela só comia krill e era boa a ajudar os outros. Ali perto estava a manhosa alforreca Choca com o seu choque nos seus tentáculos. Quando o nosso amigo peixinho dourado estava a ver um filme e como a alforreca o queria matar foi em direcção a ele mas a Bossa, a nossa amiga baleia, impediu-a e a Choca, a alforreca, disse:
- Maldita baleia! Volto para o próximo mês mais forte, estou-te a avisar! E lá foi ela.
No mês seguinte estavam todos á espera da alforreca e ela não apareceu.
– Será que ficou no lado dos bons? Disse a Bossa.
- Sim, sim! Disse um caranguejo que tinha visto a alforreca noutra parte do oceano. Ela tinha encontrado uma sereia fada que a transformou numa alforreca simpática.
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História elaborada por Hugo Alberto - 2.º A

O Natal salvo

Era uma vez um rapaz que estava triste porque o Pai Natal foi raptado pelo malvado Herman.
O ouriço azul Sonic e a raposa com duas caudas, Taels, vieram ajuda-lo.
– O que se passa? Perguntou o Sonic.
- Estou triste porque o Pai Natal foi raptado! Respondeu o rapaz.
Quando ouviram aquela frase, foram à procura do Pai Natal no laboratório do Herman e encontraram lá o Pai Natal e o Herman.
O Sonic disse:
- Larga o Pai Natal, se não acabo contigo, ouviste?
O Herman chamou os seus empregados para os manter ocupados e assim não podiam soltar o Pai Natal. Mas como o Taels era esperto lançou uma bomba e logo que atirou a bomba saíram dali deixando os empregados para trás e seguiram o Herman.
Começou a guerra, o Sonic com a sua velocidade estava sempre a derrubar o Herman, enquanto o Taels com as caudas em hélice a voar procurava de um plano para salvar o Pai Nata e destruir o Herman. Entraram novamente de surpresa no laboratório e seguiram-no em biquinhos de pés e conseguiram libertar o Pai Natal. O rapaz ficou feliz porque tinham salvo o Natal!
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História elaborada por Hugo Alberto - 2.º A

O cavalo vencedor

Era uma vez uma menina chamada Sofia que tinha 9 anos e um cavalo com o nome Guga.
O Guga quer um amigo e não tem ninguém para brincar, só tem a sua melhor amiga Sofia.
Então o cavalo ficou muito triste porque só um amigo não chega.
E a Sofia perguntou:
- O que se passa?
- Só te tenho a ti como amiga e eu queria ter mais amigos para podermos brincar todos.
O senhor lá da quinta ouviu a conversa e propôs o seguinte:
- E que tal se concorresses à prova de cavalos e levasses o Guga?
- Posso? – perguntou a Sofia
- Claro! – respondeu o senhor.
A Sofia pegou no Guga e começou logo a treinar, pois já faltava pouco tempo para a prova.
À medida que o tempo ia passando a Sofia ficava cada vez mais nervosa.
Finalmente chegou o grande dia e a Sofia e o Guga estavam ansiosos por começar.
Tudo correu pelo melhor e no final do dia o Guga foi o grande vencedor, mas mais importante que ganhar as provas foi conhecer novos amigos, o que o deixou ainda mais feliz.
A partir desse dia nunca mais o Guga ficou triste por não ter amigos com quem brincar.

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História elaborada por Beatriz Pinto - 2.º A

O Outono

O João que é um menino de 6 anos ia para a escola com a mãe como acontece todos os dias e começou a reparar que as árvores estavam a ficar sem as folhas e perguntou á mãe:
- Porque é que as folhas das árvores estão a cair?
- Porque chegámos ao Outono! – disse a mãe.
- E o que é o Outono?
- O Outono é uma estação do ano, o tempo das castanhas e a altura do ano em que as árvores ficam despidas. É o tempo dos pássaros andarem à procura de comida. É o tempo do frio mas de vez em quando também faz calor.
- Então nesta altura não podemos ir brincar para a praia? – perguntou o João.
- Não é a melhor altura. - disse a mãe
- E como se chama a altura em que podemos ir para a praia?
- É o verão! – respondeu a mãe.
- Então não gosto do Outono, não posso ir brincar para a praia. – disse o João com ar triste.
- Não te preocupes pois há muitas outras coisas que podemos fazer e que são tão engraçadas como ir para a praia, logo ao final do dia vamos fazer uma lista de coisas para começarmos a fazer já no próximo fim de semana. – disse a mãe.
- Boa mãe, vou falar com os meus amigos para eles me ajudarem a ter ideias. – disse o João todo contente.
Entretanto chegaram à escola e lá foi o João a correr para pedir ajuda aos amigos e ao professor.
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História elaborada por Beatriz Pinto - 2.ºA

3 de outubro de 2008

Uma História alucinante

Era uma vez um menino chamado Rui que tinha sete anos e queria ser cientista para descobrir coisas novas.
Num belo dia, enquanto o Rui ia buscar à padaria o pão que a mãe lhe pediu, encontrou no caminho uma pedra esquisita: parecia um ovo de dinossauro. O Rui pegou na pedra e ela transformou-se numa nave espacial e pela porta saiu um extra terrestre. O Rui ficou cheio de medo mas o ET até tinha um ar simpático e disse-lhe:
- Olá amigo, eu estou a precisar muito da tua ajuda. Eu sei que tu queres ser um cientista e no meu planeta é preciso descobrir uma poção para deter o mauzão Destruidor. Vens ajudar-me? – perguntou o ET.
- É claro que sim. Vamos lá a isto. – disse o Rui.
E assim, o Rui entrou na nave e voaram 100 mil biliões de quilómetros pelas estrelas e pelos outros planetas até que chegaram a um planeta muito pequenino que os cientistas da Terra não conseguiam ver.
- Como é que se chama o teu planeta? – perguntou o Rui.
- Chama-se planeta dos brinquedos – disse o ET.
Quando saíram da nave, o Rui ficou muito admirado porque, apesar de se chamar planeta dos brinquedos, o Rui não via nenhum brinquedo e as crianças estavam todas muito tristes.
- O que é que aconteceu? Não há brinquedos? – perguntou o Rui.
- O mauzão Destruidor inventou uma poção mágica e os brinquedos desapareceram. – disse o ET.
O Rui pensou um bocado e foi para o laboratório do planeta. Quando lá chegou começou a juntar ingredientes num frasco e teve que deixar esse frasco muito bem guardado durante 17 horas para que a poção mágica ficasse pronta.
Estavam todos muito ansiosos.
Passadas as 17 horas, o Rui espalhou a poção pelo planeta e os brinquedos começaram a aparecer mas, o mauzão ficou furioso e veio com os seus soldados enfrentar o Rui. Mas o Rui tinha trazido a sua espada e juntamente com os habitantes do planeta conseguiram derrotar o mauzão que fugiu para bem longe daquele planeta.
Os habitantes e as crianças ficaram muito felizes e fizeram uma festa.
O Rui despediu-se dos seus novos amigos e o ET levou-o de volta à Terra.Quando chegou, lembrou-se que tinha que ir buscar o pão e foi a correr.
História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

O Gato Tom e o Gato Hugo

Era uma vez um gato chamado Tom que vivia numa linda casa com o seu dono. Um dia, o Tom ficou a guardar o queijo do seu dono que cheirava muito bem.
- Hum! Que cheiro delicioso. – disse o rato Hugo.
E depois de cheirar o queijo, o rato Hugo decidiu sair da toca para ir comer o queijo. Mas, quando estava a chegar ao queijo viu que o gato Tom estava a guardá-lo. Voltou para a toca e decidiu fazer um plano. Depois de fazer o plano, saiu da toca e pôs o plano em acção: montou umas máquinas esquisitas e amarrou um fio à cauda do gato Tom sem que este percebesse.
Quando o gato Tom se mexeu, as máquinas ligaram-se, deitaram muita água e o gato ficou todo molhado.
- Grrrrr. Maldito rato. – disse o gato Tom todo encharcado.
Como estava muito molhado, o gato Tom levou imenso tempo a limpar-se e assim o rato Hugo conseguiu levar o queijo para a sua toca.
- Ah, ah, ah! Que gato mais tonto. O queijo é mesmo bom. – disse o rato Hugo enquanto saboreava o queijo.
O gato Tom, coitado, ficou todo molhado e ainda levou uma tareia do seu dono porque este pensou que ele é que lhe tinha comido o queijo.
- Ai que dores. – disse o gato Tom. Sou mesmo infeliz, mas qualquer dia vou-me vingar daquele rato Hugo.
História eleborada por Rui Pacheco - 2.º A

27 de maio de 2008

A aventura na cidade subterrânea

Era uma vez um menino chamado João que tinha seis anos e vivia numa aldeia com os seus pais e a sua irmã, Joana.
Num belo dia de sol, enquanto o João passeava com a sua família, abre-se no chão, um enorme buraco e eles escorregaram por lá abaixo até que, de repente, encontraram uma cidade subterrânea.
Quando olharam melhor, ficaram cheios de medo, pois a cidade tinha coisas horríveis: insectos gigantes, cobras venenosas, baratas enormes, etc.
Então, o João e a sua família, cheios de medo, começaram a correr e encontraram uma casa muito bonita. Bateram, truz, truz e uma bela aranha abriu a porta e perguntou:
- Ai meus Deus, como é que vocês vieram cá parar?
- Caímos pelo buraco que se abriu no chão da nossa aldeia – disse o João.
Então, a aranha explicou-lhes que esse buraco só aparece de cem em cem anos no dia 19 de Março e que se fecha passadas vinte e quatro horas.
Com essa explicação, a família ficou muito aflita: como é que iam encontrar o buraco e conseguir subi-lo?
A aranha deu-lhes um mapa e disse-lhes que no buraco apareciam umas escadas mágicas se eles dissessem a seguinte palavra: “escadas”.
Então, eles foram embora e começaram a seguir as instruções do mapa mas, a meio do caminho, encontraram uma cobra venenosa. Ficaram muito assustados e a cobra estava preparadinha para os morder com o seu veneno quando o João tem uma ideia: com a palha que estava à sua volta construiu um boneco e quando a cobra o foi morder ficou com os dentes presos na palha do boneco. Nesse instante, o João e a sua família correram muito e, finalmente, encontraram o buraco.
Disseram a palavra mágica e eis que apareceram montes de escadas que eles subiram com muita rapidez com medo que a cobra se soltasse da palha e fosse atrás deles.
Quando finalmente subiram tudo, o buraco fechou-se e eles perceberam que a aventura demorou um dia e que chegaram mesmo no último minuto.
-Ufa – disseram eles. Foi por pouco.
Foram para casa e decidiram fazer uma grande festa com bolos e música para dançarem.

História elaborada por Rui Pacheco- 1.ºA



Ilustrador: Rui Pacheco



13 de maio de 2008

Uma aventura na floresta

Era uma vez uma família de veados que vivia numa bela floresta, era encantada, todos os animais falavam…
A família era formada pelo casal e por mais quatro filhos. E como em todas as famílias, há sempre um filho mais malandro. Nesta era o filhote mais novo, o Medroso. Era um veado muito trapalhão e desastrado, passava a vida a meter-se em sarilhos. Mas, o seu grande problema era ser um grande medricas.
Certo dia, estava o Medroso a brincar com os seus irmãos, na floresta, e ao ouvir uma pinha cair assustou-se e fugiu. Correu tanto que acabou por se perder. Os irmãos fartaram-se de rir, pensavam que era mais uma brincadeira do Medroso.
Passaram uns largos minutos e nem sinal do irmão mais novo. Começaram a ficar preocupados e desataram a chamar pelo Medroso e, nada, só se ouvia o chilrear dos pássaros. Foi então que começaram a procurá-lo pela floresta, mas sem sucesso.
Os três irmãos acharam melhor regressar a casa e pedir ajudas aos pais.
Enquanto, o Medroso, cheio de medo, para variar, andava à procura do caminho de regresso, deixou-se apanhar numa armadilha montada pelos caçadores. Estava preso numa jaula e muito, mas mesmo muito assustado.
Quando chegaram a casa, contaram aos pais o que se tinha passado. A mãe veado começou logo a chorar, o pai ficou muito preocupado porque a época de caça tinha começado.
Os pais decidiram pedir ajuda aos seus vizinhos para tentar encontrar o seu filho.
O lobo Ricardo era conhecido por ter um bom faro e por conhecer todos os cantos da floresta. Mais umas árvores à frente, era a toca da raposa Manhosa, também poderia usar o seu apurado faro e matreirice para ajudar na procura do Medroso.
Percorreram quase toda a floresta e não encontravam o veado. De repente, viram o gorila Peludo que já sabia o que se passava e também gostava de ajudar. Ele podia trepar as árvores e ver bem alto.
Passaram a tarde à procura, já tinha percorrido quase toda a floresta: foram ao riacho, às grutas, ao vale dos frutos…e não se via o Medroso. Já pensavam que tinha sido levado pelos caçadores.
A noite estava a chegar. Então, lembraram-se de pedir ajuda à coruja Penas, famosa pela sua excelente visão nocturna. Levantou voo, observou a floresta e passado alguns minutos viu o veado preso na jaula. Indicou o caminho aos seus amigos. Chegados ao pé da jaula, o Medroso quando viu os seus amigos deu pinotes de alegria. Mas, a jaula tinha um cadeado e, mais uma vez foi a coruja a ajudar. Colocou as garras na fechadura e abriu a jaula.
Foi uma grande alegria e um grande alívio para todos. Quando se estavam a preparar para regressar a casa, ouviram-se uns tiros. Começaram, logo, a fugir. Mas, o Medroso fugiu para a direcção dos tiros e mais uma vez os amigos ficaram preocupados.
Mas, para grande espanto de todos o Medroso conseguiu afastar os caçadores e assustá-los. Conseguiu, assim, proteger os seus amigos das espingardas dos malvados caçadores. Eles nem queriam acreditar no que tinham visto.
A partir desse dia, o veado Medroso deixou de ser medricas e passou a ser conhecido pelo veado Corajoso.

Texto elaborado pelo 1.º A

Ilustradora: Marta Pereira

7 de maio de 2008

A Viagem ao Fundo do Mar

Era uma vez um menino chamado Francisco e a sua amiga Francisca. Eles viviam numa bela ilha.
Era uma ilha cheia de palmeiras com cocos, muitas árvores e muitos animais.
Eles adoravam brincar ao pé do mar. Passavam os dias a fazer muitas brincadeiras, a apanhar conchas, a jogar à bola, a fazer castelos de areia, trepar às árvores, mas o que eles mais gostavam era de nadar e pescar. Eram dois amigos muito felizes.
Certo dia, decidiram pedir um barco emprestado para irem pescar para alto mar.
Apanharam muitos peixes. Acharam que era boa ideia mergulhar e procurarem o seu amigo Viqui, um golfinho muito brincalhão. Lá o encontraram e o Viqui convidou-os para assistirem ao espectáculo das Estrelas do Mar.
Pelo caminho encontraram uma amiga do Viqui, a baleia Barriguinhas. Uma baleia muito grande e simpática.
Só faltava convidar um grande amigo do Viqui, o polvo 8 Pernas, um amigo sempre pronto a ajudar!
A caminho do espectáculo os 5 amigos viram um grupo de caranguejos, que eram ajudantes do tubarão malvado. Eles foram apanhados num remoinho e perderam-se. Ao tentar encontrar o caminho de volta, ainda se perderam mais. Eles estavam muito assustados. E, de repente, sem se aperceberem como, foram apanhados pelo exército de caranguejos. Foram amarrados com algas, dentro de uma gruta.
Os caranguejos chamaram o seu chefe mauzão, para comer os 5 amigos.
O polvo 8 Pernas, conseguiu escapar e foi procurar ajuda para libertar os seus amigos. Ele juntou um exército de alforrecas, de enguias eléctricas e de mantas para os tentar salvar.
Quando chegaram à gruta, os caranguejos estavam de guarda à entrada. A luta começou, as enguias deram muitos choques aos caranguejos e conseguiram vencê-los. Mas, não foram capazes, porque o tubarão Dentuças estava ao pé dos seus amigos.
Então, as alforrecas, as mantas e as enguias agruparam-se e começaram a lutar com o tubarão malvado. Deram-lhe muitos choques e dentadas, até que acabaram por vencê-lo.
O tubarão fugiu e nunca mais se ouviu falar do malvado tubarão Dentuças.
Depois desta aventura, os amigos, finalmente, conseguiram assistir ao grande espectáculo das Estrelas do Mar.
Ao final do dia, o Francisco e a Francisca regressaram à ilha com uma bela história para contar aos seus pais…
Texto elaborado pelo 1.º A


Ilustradora: Beatriz Meireles

3 de maio de 2008

A Leitura, um prazer desde a infância

A leitura é uma aventura que começamos desde muito pequenos e nunca acabamos.
Lermos juntos pode ser um tempo de prazer, um tempo para nos divertirmos, um tempo para gozar...
Queridos Pais, quantas vezes chegam a casa cansados, sem vontade ou tempo para os seus filhos?Muitas...acredito que sim!

Lanço-vos um desafio. Aceitam?Pelo menos tentem...

Depois de dizerem que estão cansados, exaustos e sem paciência para brincar com eles.

Peguem num livro, um qualquer...sentem-se e comecem a Ler. Façam um ar de satisfação e de prazer. Os vossos filhos, irão olhar para vocês e ficaram a olhar para a vossa cara de satisfação e sentir-se-ão trocados.Ficaram furiosos, mas por pouco tempo! Acontecerá três coisas, ou quatro...


1.ª - irão pegar num livro e imitar-vos;

2.ª - irão perguntar-vos o que estais a fazer e porquê;


3.ª - irão pedir para lhes dizerdes o que está escrito;


4.ª - simplesmente ignoram-vos,continuam a "chatear-vos" ou procuram outros alvos...
Muitas vezes ouvi dizer e aprendi que "se lhes lermos e nos virem ler, serão futuros leitores" mas, além da generosa intenção há que criar as condições necessárias e ambiente para que a teoria se transforme em práctica positiva.

Temos, nós educadores, pais e professores, que enfatizar a relação da criança com o livro. O segredo está em manter o prazer e o desejo de partilhar momentos mágicos.
A arte de ler não pertence apenas a uma etapa concreta da nossa vida, ela acompanha-nos sempre, em todo lado e a toda a hora, assumindo uma série de papéis, mas nunca perdem a sua importância. Nas diferentes etapas de crescimento, o livro desperta na criança imensas sensações e emoções: supresa,alegria,entusiasmo, interesse, prazer, respeito...

A LEITURA ESTIMULA O NOSSO PENSAMENTO, E ISTO É TÃO IMPORTANTE COMO MANTER O CORPO SÃO.

Texto e teoria do autor




1 de maio de 2008

A aposta dos Lavradores

Era uma vez um lavrador, chamado João, que vivia numa bela quinta. A sua quinta era grande e cheia de animais.
Certo dia, levantou-se bem cedo, muito antes do galo cantarolar, para dar de comer aos seus animais.
Saiu de casa para o campo e pelo caminho encontrou o seu vizinho Sérgio, também lavrador.
Eles não eram lá muito amigos. Andavam sempre a discutir. Passavam a vida tentar descobrir quem era o melhor lavrador e quem tinha os melhores animais.
Nesse mesmo dia, após várias discussões, os dois fizeram uma aposta para decidir, de uma vez por todas, quem era o melhor lavrador e quem tinha os melhores animais da aldeia.
Eles construíram um ringue, com muita madeira, lá no meio do campo.
Cada um deles escolheu três animais: uma vaca, um pato e uma galinha.
A 1ª prova chamava-se “A vaca leiteira”. O lavrador João escolheu a sua melhor vaca, a vaca Lola e colocou-a em posição. Ao sinal, os dois lavradores começaram a tirar o leite das suas vacas. A Lola foi a vaca vencedora. O João e a Lola ficaram muito felizes e deram pulos de alegria.
A 2.ª prova chamava-se “Pato nadador”. Os dois lavradores apanharam os seus patos e puseram-nos no lago. O João escolheu o pato Patolas, o maior nadador das redondezas. O primeiro pato a dar 20 voltas ao lago, ganharia a prova. Desta vez, foi o pato do Sérgio que ganhou a prova. Ele ficou muito feliz e começou logo a gozar o seu vizinho.
A 3.ª e decisiva prova chamava-se “ O maior número de ovos”. Ambos os lavradores escolheram as suas melhores galinhas. O João foi ao galinheiro buscar a galinha Lili. No final da prova as 2 galinhas puseram 100 ovos cada uma. Houve um empate.
Os lavradores somaram os pontos e viram que tinham empatado. Estava tudo na mesma…
Então, depois de muito pensarem numa solução para as suas discussões decidiram que era melhor tornarem-se amigos do que passarem a vida às turras.
E assim, a aldeia passou a ter os dois melhores lavradores com os melhores animais.

Texto elaborado pelo 1.º A


Ilustradora: Daniela Vieira




9 de abril de 2008

Poesia para crianças IV

Estavam o rato e o pato
A brincar no seu quarto.
Mas o belo gato
De barulho já estava farto.

O gato bonacheirão
Estava na hora da sesta.
Era tamanha a confusão,
O rato e o pato não paravam a festa.

O gato já zangado
E ainda cheio de sono
E muito irritado
Foi à procura do dono.

Estavam o pato e o rato
Numa alegre brincadeira,
Tamanho era o aparato
E grande a chinfrineira.

Toc…Toc… era o dono a subir
Eles não conseguiram ouvir
O dono a aparecer.
Foram corridos à vassoura
Era vê-los a correr,
Era vê-los a fugir.
Foi grande a confusão
Foi grande o chinfrim
Mas mortes não houve, não!
Nesta história que chegou ao fim…

Ricardo Machado

Poesia para crianças III

Aquele que pinta
É um pintor.
Então, quem mia
É um miador ?!

Aquele que escreve
É um escritor.
Então, quem ladra
É um « ladrador» ?!

Aquele que canta
É um cantor.
Então, quem zurra
É um zurrador?!

Aquele que fala
É um falador
Então, quem cala
É um «calador» ?!

Aquele que ensina
É um professor.
Então, quem aprende
É um aprendedor ?!

Ricardo Machado


Poesia para crianças II

Uma história para ouvir.
Bruxas, fadas e princesas não vão surgir.
Se quiseres podes vir.
Mas não te deixes distrair!

A fábula vai começar
É uma história de encantar.
Vamo-nos preparar,
E começar a fantasiar!

É a história de um ratão
Que não cai no caldeirão!
Como era muito trapalhão
Bateu com os bigodes no chão…

Era um ratão cegueta
Que usava no olho uma paleta.
Andava de muleta
Por ser um rato perneta!

Era um louco pirata,
Capitão de uma fragata
Partiu a sua pata
Por tropeçar numa barata!

Tivera um triste dia
Agora o que queria
Era uma grande fatia
Da sua predilecta iguaria…

Ricardo Machado

28 de março de 2008

Poesia para crianças I

Pato,patito,patão
Que grande brincalhão.

Pata, patita,patona
Que bela brincalhona.


Rato,ratito,ratão
Teu nome é Rui e não João.

Rata,ratita,ratazana
Teu nome é Rita e não Joana.


Gato,gatito,gatão
Que animal comilão.

Gata,gatita,gatona
Que grande comilona.


Cão,cãozito,canzarrão
Tu comes ossos e eu não!


Dedo, dedito, dedão
Tenho cinco em cada mão.

Carro, carrito, carrão
Vou viajar até ao Japão.

Papel, papelito, papelão
O meu lugar não é no chão.

Ricardo Machado