Este blogue pretende demonstrar todo o prazer e dedicação à minha profissão, a mais bela profissão de sempre...apesar de, agora, quererem passar outra mensagem bastante errada e injusta.
Mas será preciso muito mais para que me façam desacreditar...
Serei feliz enquanto puder Ensinar,mas sobretudo Aprender - as maravilhosas crianças ensinam-nos muito!!A sério que sim...quem vê o Ensino como missão e não apenas como profissão, sabe do que falo. Porque acredito que:" Ensinar é Aprender duas vezes".
E, como disse um dia D.Pedro II:
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."

9 de março de 2009

Se eu fosse um lápis

Numa noite muito fria, eu estava cheio de sono e fui para a cama dormir. Nessa noite tive um sonho fantástico. Querem saber qual foi?
Pois bem, eu sonhei que estava no mundo dos objectos e que todos os seus habitantes que eram objectos, estavam muito tristes porque tinha aparecido uma borracha maléfica que andava a destruir o mundo dos objectos. Essa borracha era grande e branca mas tinha uma mania: apagava tudo o que lhe aparecia na frente. O mundo dos objectos estava a ficar vazio e os objectos que ainda não tinham sido apagados estavam escondidos numa cave de uma casa que a borracha maléfica tinha apagado mas que se tinha esquecido da cave.
Os objectos que restavam estavam cheios de medo pois sabiam que a borracha era muito poderosa até que eu que era um lápis grande de carvão disse:
- Meus amigos, temos que parar de ter medo e encontrar uma solução.
- Qual solução? – perguntaram os outros objectos. A borracha é muito má e poderosa.
- Sim, mas nós somos mais e se elaborarmos um plano de certeza que vamos descobrir o ponto fraco da borracha e derrotá-la.
O troféu de futebol disse muito depressa:
- Eu vou, eu vou escondido ver se consigo descobrir como é que ela consegue apagar o nosso mundo.
- Pode ser muito perigoso mas se calhar também é uma boa ideia – disse eu.
- Então está decidido. Daqui a 5 minutos vou para a minha missão. Não saiam daqui até eu chegar.
- Certo – disseram os outros objectos. Boa sorte, amigo.
Então, o troféu de futebol sai do esconderijo e vai espiar a borracha maléfica e consegue descobrir que para apagar ela carrega num botão quase invisível.
Depois desta descoberta, o troféu de futebol vai a correr ter com os seus amigos ao esconderijo e diz:
- Descobri amigos. Descobri que para ela apagar, ela carrega num botão.
- Então – disse eu pensativo. Temos que descobrir como é que vamos eliminar esse botão.
Depois de muito pensarem, eu tive finalmente uma ideia:
- Já sei. Eu e os outros lápis de carvão vamos formar um exército para distrair a borracha. Temos que estar sempre muito atentos pois se ela nos apagar, outro lápis tem que ir a correr voltar a desenhar-nos para não perdermos poder. E o balde de água quando ela estiver distraída vai ter que a molhar para que os fios do botão se desliguem. Em seguida a corda vai e amarra-a muito bem amarrada e ela finalmente vai para a prisão.
- Excelente plano – disseram os amigos. Toca a pôr mãos à obra.
E assim, o exército de lápis de carvão entrou em acção e a borracha começou a tentar apagá-los e a rir-se com o seu riso maléfico.
- Muá-á-á-á-á, vou-vos apagar a todos com o meu poder.
Mas o exército de lápis de carvão não ficou com medo e continuou a distraí-la, até que ela já estava um bocado cansada e o balde de água aproveitou esse momento para lhe deitar com a água em cima.
A borracha não contava com este golpe, os seus fios tiveram um curto-circuito e ela desmaiou.
A corda foi rapidamente amarrá-la e deu para aí uns 20 mil nós para ter a certeza que a borracha não se libertava.
Todos os objectos levaram a borracha para a prisão e foram fazer uma festa pois juntos tinham conseguido salvar o mundo dos objectos.

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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

Se eu fosse um objecto...

Se eu fosse um objecto seria um brinquedo. O tipo de brinquedo que eu queria ser era um Nenuco pequenino e rechonchudo.
O meu brinquedo preferido sempre foram os Nenucos, daí eu ter escolhido este objecto. O faz de conta da família é a minha brincadeira favorita, as idas ao parque e o brincar com amigos.
Fiquei emocionada quando fui oferecida como prenda de aniversário da Pipinha, ficamos logo amigas e cúmplices de brincadeiras.
Ela baptizou-me de Sofia, mudava-me a fralda, dava-me a papinha, vestia-me a roupa, penteava-me.
Um dia convidou as amigas e os seus respectivos Nenucos para ir a um parque aquático de diversão durante as férias e também dormir num hotel.
Foi espectacular! Escorregas de água, túnel de água, barcos e jangadas em “rios” revoltos, etc. Melhor ainda foram aqueles sumos e gelados junto da piscina.
Senti-me mesmo bem junto daquela grande família. E pensar como certos bonecos têm mesmo muita sorte por serem tão mimados e queridos junto de certas crianças.

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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A

Uma aventura no País do Espanhol

Lembram-se dos nossos amigos? Do urso branco e do pequeno pinguim? Bem, eles decidiram fazer uma viagem ao país do Espanhol, mas antes disso resolveram fazer uma competição para treinarem o espanhol.
E lá foram eles para a sua competição do espanhol mas para isso precisavam do Sr Espanhol porque ele sabia muito. Então, eles foram visitar o Sr Espanhol para que ele fosse o juiz da competição. O Sr Espanhol aceitou e o primeiro desafio era dizer “Casa de idosos”. O urso branco disse que era assim: “Casa de adiós”. O Sr Espanhol disse que isso estava correcto e o pequeno pinguim deu os parabéns ao urso branco.
E assim passaram ao segundo desafio que era dizer “São Diogo”. O pequeno pinguim disse: “San Diego”. O Sr Espanhol que estava certo e o urso branco deu ao pequeno pinguim os parabéns.
Então passaram ao terceiro desafio que era dizer porta. O urso branco disse que isso se dizia “puerta” e o Sr Espanhol disse que estava certo. O pequeno pinguim deu os parabéns ao urso branco.
Foram então para o quarto desafio que era dizer “fotografia” e o pequeno pinguim disse “fotografia” e o Sr Espanhol disse que estava correcto.
O Sr Espanhol disse que eles podiam ir ouvir a canção do Espanhol e que podiam ir para o país do Espanhol.

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História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

A gatinha Princesa

Se eu fosse um animal seria uma gatinha chamada Princesa. Gostaria de ter: pêlo cor-de-rosa clarinho, comprido e liso; rabo não muito longo; olhos grandes e azuis; um laçarote cor-de-laranja na cabeça.
O meu miar seria meigo e afável pois a minha dona também era muito meiga comigo e com a minha irmã Sofia. Dormia-mos todas juntas na cama da Sara. A Sara dava-nos autênticos pitéus, leitinho, sardinha e atum.
Adoraria os banhos perfumados e relaxantes que a minha dona me dava, bem como os penteados requintados que me fazia.
Os tempos livres gostaria que fossem passados a passear no jardim da Sara e arredores, com a minha irmã e nossos amigos. Pois, teríamos amigos: as gatas Mimi e Sissi, dois gatos gémeos Garfield e Snoopy, o casal de cães Rex e Heidi, o ratinho Trinca Espinhas e o pintainho Piu-Piu.
Fazíamos grandes brincadeiras como: jogar às escondidinhas, à apanhada, jogar com uma bola de lã, trepar às árvores, lançar o disco, etc.
De qualquer maneira passaria a maior parte do dia na sorna a dormir no quentinho.
Desejava que todos os animais tivessem esta boa vida.


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História elaborada por Sara Sousa - 2.º A