Este blogue pretende demonstrar todo o prazer e dedicação à minha profissão, a mais bela profissão de sempre...apesar de, agora, quererem passar outra mensagem bastante errada e injusta.
Mas será preciso muito mais para que me façam desacreditar...
Serei feliz enquanto puder Ensinar,mas sobretudo Aprender - as maravilhosas crianças ensinam-nos muito!!A sério que sim...quem vê o Ensino como missão e não apenas como profissão, sabe do que falo. Porque acredito que:" Ensinar é Aprender duas vezes".
E, como disse um dia D.Pedro II:
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."

3 de outubro de 2008

Uma História alucinante

Era uma vez um menino chamado Rui que tinha sete anos e queria ser cientista para descobrir coisas novas.
Num belo dia, enquanto o Rui ia buscar à padaria o pão que a mãe lhe pediu, encontrou no caminho uma pedra esquisita: parecia um ovo de dinossauro. O Rui pegou na pedra e ela transformou-se numa nave espacial e pela porta saiu um extra terrestre. O Rui ficou cheio de medo mas o ET até tinha um ar simpático e disse-lhe:
- Olá amigo, eu estou a precisar muito da tua ajuda. Eu sei que tu queres ser um cientista e no meu planeta é preciso descobrir uma poção para deter o mauzão Destruidor. Vens ajudar-me? – perguntou o ET.
- É claro que sim. Vamos lá a isto. – disse o Rui.
E assim, o Rui entrou na nave e voaram 100 mil biliões de quilómetros pelas estrelas e pelos outros planetas até que chegaram a um planeta muito pequenino que os cientistas da Terra não conseguiam ver.
- Como é que se chama o teu planeta? – perguntou o Rui.
- Chama-se planeta dos brinquedos – disse o ET.
Quando saíram da nave, o Rui ficou muito admirado porque, apesar de se chamar planeta dos brinquedos, o Rui não via nenhum brinquedo e as crianças estavam todas muito tristes.
- O que é que aconteceu? Não há brinquedos? – perguntou o Rui.
- O mauzão Destruidor inventou uma poção mágica e os brinquedos desapareceram. – disse o ET.
O Rui pensou um bocado e foi para o laboratório do planeta. Quando lá chegou começou a juntar ingredientes num frasco e teve que deixar esse frasco muito bem guardado durante 17 horas para que a poção mágica ficasse pronta.
Estavam todos muito ansiosos.
Passadas as 17 horas, o Rui espalhou a poção pelo planeta e os brinquedos começaram a aparecer mas, o mauzão ficou furioso e veio com os seus soldados enfrentar o Rui. Mas o Rui tinha trazido a sua espada e juntamente com os habitantes do planeta conseguiram derrotar o mauzão que fugiu para bem longe daquele planeta.
Os habitantes e as crianças ficaram muito felizes e fizeram uma festa.
O Rui despediu-se dos seus novos amigos e o ET levou-o de volta à Terra.Quando chegou, lembrou-se que tinha que ir buscar o pão e foi a correr.
História elaborada por Rui Pacheco - 2.º A

O Gato Tom e o Gato Hugo

Era uma vez um gato chamado Tom que vivia numa linda casa com o seu dono. Um dia, o Tom ficou a guardar o queijo do seu dono que cheirava muito bem.
- Hum! Que cheiro delicioso. – disse o rato Hugo.
E depois de cheirar o queijo, o rato Hugo decidiu sair da toca para ir comer o queijo. Mas, quando estava a chegar ao queijo viu que o gato Tom estava a guardá-lo. Voltou para a toca e decidiu fazer um plano. Depois de fazer o plano, saiu da toca e pôs o plano em acção: montou umas máquinas esquisitas e amarrou um fio à cauda do gato Tom sem que este percebesse.
Quando o gato Tom se mexeu, as máquinas ligaram-se, deitaram muita água e o gato ficou todo molhado.
- Grrrrr. Maldito rato. – disse o gato Tom todo encharcado.
Como estava muito molhado, o gato Tom levou imenso tempo a limpar-se e assim o rato Hugo conseguiu levar o queijo para a sua toca.
- Ah, ah, ah! Que gato mais tonto. O queijo é mesmo bom. – disse o rato Hugo enquanto saboreava o queijo.
O gato Tom, coitado, ficou todo molhado e ainda levou uma tareia do seu dono porque este pensou que ele é que lhe tinha comido o queijo.
- Ai que dores. – disse o gato Tom. Sou mesmo infeliz, mas qualquer dia vou-me vingar daquele rato Hugo.
História eleborada por Rui Pacheco - 2.º A